Alexandre O'Neill
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Eu escolhi este poema porque valorizo bastante os meus amigos.Sei que posso confiar em cada um deles. Podem não estar por perto sempre. Mas de certeza que sempre que precisamos deles eles estão lá para nos socorrer. Queria que eles também soubessem que também podem contar sempre comigo. Cada amigo que temos é uma confiança pura.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
O dia chocante
Estavamos sentadas
num grande rochedo,
frio e húmido.
Estava de manhã
e era verão,
decidimos apanhar sol
e ir passear o cão.
Estávamos com os meus vizinhos
quem viviam em moinhos,
só tinhas um olho, mas
a "madre" tinha cinco,
também andavam mancos.
Metemos os nossos óculos quentes
e vimos deus a descer,
vinha com dois presentes
também vinha todo contente.
Trazia um papel luminoso,
apesar do papel estar todo ranhoso,
agradecemos e ele mostrou o dente.
Com os seus anjos de guarda-costas,
ele era velho e todo branco.
mas pelo menos deu-nos uns presente.
Já estavamos usufruindo,
do piaçaba e do papel luminoso,
mas a "madre" apareceu e deu-nos a carta...
do capeta, aquele feioso.
Parecia que deus o tinha gamado,
sentou-o na cadeira todo amarrado.
Mas deus deu-nos aquilo...
e deu muito jeito.
Capeta tentou-nos capturar,
mandou-nos uma macumba e roubou-nos.
e começaram os efeitos da macumba.
o ranho começou-se a descontrolar,
e o cabelo de um lado a cair,
até fez o capeta rir.
Parececia que ele era fã da miley Cruz.
num grande rochedo,
frio e húmido.
Estava de manhã
e era verão,
decidimos apanhar sol
e ir passear o cão.
Estávamos com os meus vizinhos
quem viviam em moinhos,
só tinhas um olho, mas
a "madre" tinha cinco,
também andavam mancos.
Metemos os nossos óculos quentes
e vimos deus a descer,
vinha com dois presentes
também vinha todo contente.
Trazia um papel luminoso,
apesar do papel estar todo ranhoso,
agradecemos e ele mostrou o dente.
Com os seus anjos de guarda-costas,
ele era velho e todo branco.
mas pelo menos deu-nos uns presente.
Já estavamos usufruindo,
do piaçaba e do papel luminoso,
mas a "madre" apareceu e deu-nos a carta...
do capeta, aquele feioso.
Parecia que deus o tinha gamado,
sentou-o na cadeira todo amarrado.
Mas deus deu-nos aquilo...
e deu muito jeito.
Capeta tentou-nos capturar,
mandou-nos uma macumba e roubou-nos.
e começaram os efeitos da macumba.
o ranho começou-se a descontrolar,
e o cabelo de um lado a cair,
até fez o capeta rir.
Parececia que ele era fã da miley Cruz.
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