Tinha chegado
a hora de me preparar para um fim-de-semana inesquecível numa gruta que tinha
sido descoberta há pouco tempo por um grupo de mineiros.
Tinha
combinado com a Maria e a Ana de nos encontrar junto do café do “Faustino” no
centro da vila. Encontrámo-nos no sítio combinado e lá fomos nós para a gruta.
Chegámos lá e começámos logo a recolher lenha para fazer uma fogueira.
Levámos cada
uma, um cesto com comida. De certeza que aquela comida toda chegava e sobrava
para o fim-de-semana inteiro. Almoçámos fomos percorrer a gruta de uma ponta à
outra. Quem iria adivinhar que íamos encontrar uma coisa como aquela, brilhante
e rara. Era um pirilampo, raramente se via aqueles animais na minha vila. Foi
preciso ir a uma gruta para ver um animal daqueles na realidade. Reparámos
também que estava lá um cadáver de um morcego. Voltámos para a nossa tenda para
descansarmos um pouco e para reabastecer as energias para o dia seguinte.